Dois anos enfrentando a pandemia de COVID-19 não foram o bastante para fazer o mercado de resinas plásticas recuar. Pelo contrário, ano a ano ele cresce e a previsão para 2022 também é de muito entusiasmo.
A perspectiva de recuperação da economia a partir da vacinação e o bom retorno proporcionado pelas novas tecnologias em relação aos modelos mais antigos de produção são os principais fatores para tal otimismo.
Nesse cenário, a expectativa dos fornecedores de injetoras para resinas plásticas também é positiva. E, apesar de não existirem dados oficiais sobre a venda dessas injetoras, temos um bom parâmetro para o seu desempenho, já que esse material engloba todos os equipamentos voltados para a indústria do plástico.
Além disso, as injetoras são as máquinas mais procuradas por esse segmento industrial.
Estima-se, com base em dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que 45 % de todo o total de produtos fabricados por esse mercado são derivados da injeção como um processo produtivo.
E, de acordo com dados da Associação Brasileira da Indústria do Plástico (Abiplast), em 2020, o setor contava com 11.974 empresas transformadoras de plásticos, das quais essa tecnologia também faz parte.
Quer estar por dentro de outras tendências no mercado de resinas plásticas? Então continue a leitura.
Projeções sobre as injetoras e o mercado de resinas plásticas
Como dito anteriormente, a busca por injetoras no mercado de resinas plásticas tende a crescer.
E isso é uma tendência que vem desde 2020, levando-se em conta que o segmento cresceu de 10% a 20% naquele ano. Assim, as expectativas para 2022 são altas, afinal, as injetoras são as máquinas mais procuradas pela indústria do plástico, devido, sobretudo, a sua grande utilidade nos processos produtivos.
Nesse cenário, as empresas que têm oferecido serviços de aluguel de injetoras e máquinas novas para outras empresas também estão conseguindo ter destaque no segmento.
A alta na busca por novas resinas plásticas no agronegócio
Enquanto as crises fecham portas para muitos negócios, para outros surgem a oportunidade de prosperar. Esse é o caso da indústria do plástico que tem otimizado o seu uso para potencializar a irrigação na crise hídrica.
Afinal, existe uma forte ameaça de falta de água que induz os agentes econômicos – tanto do plástico como da agricultura – a desenvolverem e colocarem em uso soluções focadas na chamada “pegada hídrica” da agricultura. Para isso, eles precisam produzir mais e melhor com menor consumo de recursos hídricos.
Não há dúvidas de que, no mercado de resinas plásticas, essa é a hora de ganhar espaço no campo por meio de produtos capazes de operar em conformidade com essas novas tendências sustentáveis.
Esse processo recebeu o nome de “revolução azul” na agricultura.
“A maior parte da água doce utilizada pelo homem é destinada para a agricultura. Por isso, sistemas de irrigação plástica que permitam o uso racional desse recurso são essenciais para o desenvolvimento sustentável”, atesta Grasiela Devigili Meireles Moura, coordenadora de Marketing de Produtos da Tigre.
É claro que esse cenário abre imensas perspectivas de expansão para a irrigação e uso de resinas plásticas na agricultura, tanto que uma parceria estratégica entre a Braskem e a Fundação de Amparo ao Ensino e Pesquisa do Estado de SP (Fapesp), já está angariando interessados na criação do Centro de Plasticultura.
E a sua empresa já está preparada para essas tendências?
Na Compostos do Brasil, contamos com diversas soluções para a indústria plástica, desde produtos que otimizam o processo de limpeza e troca de cor das máquinas injetoras como o Dyna-purge, aos insumos mais técnicos como os plásticos de engenharia e os elastômeros termoplásticos, destinados para os mais diversos e variados segmentos industriais, como o setor agrícola, o qual abordamos sucintamente neste artigo.
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